Informações
O “Monumento ao Boné” foi entregue em 31 de janeiro de 2008 durante as comemorações do Dia Municipal do Boné. A obra foi instalada na Avenida Zilda Seixas Amaral, na altura do viaduto junto à BR-369 (Rodovia Melo Peixoto), e tem por objetivo homenagear o artigo de vestuário mais importante da economia do município. Virou um ponto turístico da cidade.
O “Bonezão”, como ficou popularmente conhecido, representa um boné em formato gigante moldado em concreto. Tem 9 metros de largura, com base de sustentação de 2,7 metros, 14 metros de comprimento contando com a aba e cinco metros de altura. Para sua construção, foram usados cerca de 5 toneladas de ferro e 15 metros cúbicos de argamassa. O monumento foi construído a partir da estrutura em tecido que, durante a Expo Boné 2006, “vestiu” a cabeça de mais de 340 pessoas.
Reconhecida por lei federal como Capital Nacional do Boné, a fabricação de bonés em Apucarana começou em 1974, a partir da produção artesanal de bandanas e tiaras comercializadas em feiras agropecuárias, exposições e no litoral paranaense. Hoje, a cidade é um dos grandes polos na confecção do artigo e de produtos associados (bandanas, bolsas, porta CD’s e camisetas), com uma produção mensal em torno de quatro milhões de peças mês, o que representa mais da metade da produção nacional do setor.
Estimativa recente divulgada pela Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Apucarana (Acia) é de que o segmento do vestuário, envolvendo bonés, camisetas, jeans e moda, gera cerca de 10 mil empregos diretos e outros 10 mil indiretos.
CICLOVIA
O Monumento do Boné é ponto de partida da “Ciclovia Irmo Celso Vidor”, inaugurada em dezembro de 2021. Com 2,7 km, o percurso segue até a Facnopar, no Parque Industrial Norte. A ciclovia presta homenagem ao ex-repórter de fotojornalismo, advogado e amante do ciclismo Irmo Celso Vidor, que morreu vítima de Covid-19 em abril de 2021.
Localização
Rodovia Mello Peixoto – BR-369 Contorno Norte